Abdome e Pelve (RM)

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DO ABDOME TOTAL

TÉCNICA:

Realizadas sequências multiplanares ponderadas em T1 e T2, antes e após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético. Realizada administração de solução hiperosmolar por via oral para distensão de alças intestinais.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste. 

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Fígado de dimensões normais, contornos regulares e bordos finos. Parênquima com intensidade de sinal habitual. Ausência de lesões focais detectáveis.

Veias hepáticas e ramos portais preservados.

Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-hepáticas.

Vesícula biliar com boa distensão, de paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo. Ausência de falhas de enchimento sugestivas de cálculos.

Pâncreas de dimensões normais e intensidade de sinal preservada. Não há dilatação do ducto pancreático principal.

Baço de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal preservada.

Rins tópicos, com contornos, dimensões e espessura do parênquima conservados. Existe concentração adequada do meio de contraste paramagnético. Não há sinais de dilatação pielocalicinal.

Adrenais de morfologia, dimensões e sinal usuais.

Alças intestinais de distribuição usual, sem sinais aparentes de anormalidades focais.

Aorta e veia cava inferior com calibre e contornos normais.

Bexiga com boa repleção, paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo.

FEMININO

Útero em anteversoflexão, centralizado, com dimensões, contornos e sinal miometrial habituais. Mede x x cm, volume estimado em cm³.

Zona juncional com intensidade de sinal e espessura mantidas.

Endométrio centrado e homogêneo, com espessura de mm.

Espaço retrocervical e do septo retovaginal livres.

Ovários tópicos, com dimensões, contornos e sinal normais. Não se caracterizam cistos hemorrágicos.

MASCULINO

Próstata com morfologia usual, de contornos regulares, medindo, peso estimado em g. Zonas de transição e periférica com sinal homogêneo, sem definição de lesões focais.

Vesículas seminais simétricas, com contornos, dimensões e intensidade de sinal conservados.

Ausência de linfonodomegalias ou de liquido livre na cavidade.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


ENTERORESSONÂNCIA MAGNÉTICA

TÉCNICA:

Realizadas sequências multiplanares ponderadas em T1 e T2, antes e após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético. Realizada administração de solução hiperosmolar por via oral para distensão de alças intestinais.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste. Realizada administração de solução hiperosmolar por via oral para distensão de alças intestinais.

ANÁLISE:

Boa progressão do agente de contraste oral, sem definição de obstáculos ao trânsito.

Alças intestinais de distribuição usual.

Câmara gástrica com capacidade preservada.

Pregueamento mucoso gástrico, duodenal e jejunoileal conservado.

Cólon com boa distensão luminal, sem evidente espessamento mural.

Fígado de dimensões normais, contornos regulares e bordos finos. Parênquima com intensidade de sinal habitual. Ausência de lesões focais detectáveis.

Veias hepáticas e ramos portais preservados.

Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-hepáticas.

Vesícula biliar com boa distensão, de paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo. Ausência de falhas de enchimento sugestivas de cálculos.

Pâncreas de dimensões normais e intensidade de sinal preservada. Não há dilatação do ducto pancreático principal.

Baço de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal preservada.

Rins tópicos, com contornos, dimensões e espessura do parênquima conservados. Existe concentração adequada do meio de contraste paramagnético. Não há sinais de dilatação pielocalicinal.

Adrenais de morfologia, dimensões e sinal usuais.

Alças intestinais de distribuição usual, sem sinais aparentes de anormalidades focais.

Aorta e veia cava inferior com calibre e contornos normais.

Bexiga com boa repleção, paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo.

Ausência de linfonodomegalias ou de liquido livre na cavidade.

Não há evidências de formações expansivas pélvicas.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


RESSONANCIA MAGNETICA DO ABDOME SUPERIOR

TECNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Fígado de dimensões normais, contornos regulares e bordos finos. Parênquima com intensidade de sinal habitual. Ausência de lesões focais detectáveis.

Veias hepáticas e ramos portais preservados.

Vesícula biliar com boa distensão, de paredes finas e regulares. Ausência de falhas de enchimento sugestivas de cálculos.

Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-hepáticas.

Pâncreas de dimensões normais e intensidade de sinal preservada. Não há dilatação do ducto pancreático principal.

Baço de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal preservada.

Rins tópicos, com contornos, dimensões e espessura do parênquima conservados. Existe concentração e excreção adequada do agente de contraste paramagnético. Não há sinais de dilatação pielocalicinal.

Adrenais de morfologia, dimensões e sinal usuais.

Aorta e veia cava inferior com trajeto habitual, calibre preservado e paredes regulares.

Não foram visualizadas linfonodomegalias nos segmentos avaliados.

Ausência de líquido livre ou coleções no abdome superior.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


RESSONANCIA MAGNETICA DO ABDOME SUPERIOR COM QUANTIFICAÇÃO DE FERRO HEPÁTICO

TECNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Fígado de dimensões normais, contornos regulares e bordos finos. Parênquima com intensidade de sinal habitual. Ausência de lesões focais detectáveis.

Quantificação:

Veias hepáticas e ramos portais preservados.

Vesícula biliar com boa distensão, de paredes finas e regulares. Ausência de falhas de enchimento sugestivas de cálculos.

Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-hepáticas.

Pâncreas de dimensões normais e intensidade de sinal preservada. Não há dilatação do ducto pancreático principal.

Baço de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal preservada.

Rins tópicos, com contornos, dimensões e espessura do parênquima conservados. Existe concentração e excreção adequada do agente de contraste paramagnético. Não há sinais de dilatação pielocalicinal.

Adrenais de morfologia, dimensões e sinal usuais.

Aorta e veia cava inferior com trajeto habitual, calibre preservado e paredes regulares.

Não foram visualizadas linfonodomegalias nos segmentos avaliados.

Ausência de líquido livre ou coleções no abdome superior.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


RESSONANCIA MAGNETICA DO ABDOME SUPERIOR 

COM PROTOLO DE ELASTOGRAFIA HEPÁTICA

TECNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Fígado de dimensões normais, contornos regulares e bordos finos. Parênquima com intensidade de sinal habitual. Ausência de lesões focais detectáveis.

Avaliação da rigidez hepática:

– As medições de rigidez geral variam de ( ) kpa.

– A rigidez média do fígado é ( ) kpa.

– Estas medições correspondem a uma pontuação F de ( ).

Veias hepáticas e ramos portais preservados.

Vesícula biliar com boa distensão, de paredes finas e regulares. Ausência de falhas de enchimento sugestivas de cálculos.

Não há dilatação das vias biliares intra ou extra-hepáticas.

Pâncreas de dimensões normais e intensidade de sinal preservada. Não há dilatação do ducto pancreático principal.

Baço de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal preservada.

Rins tópicos, com contornos, dimensões e espessura do parênquima conservados. Existe concentração e excreção adequada do agente de contraste paramagnético. Não há sinais de dilatação pielocalicinal.

Adrenais de morfologia, dimensões e sinal usuais.

Aorta e veia cava inferior com trajeto habitual, calibre preservado e paredes regulares.

Não foram visualizadas linfonodomegalias nos segmentos avaliados.

Ausência de líquido livre ou coleções no abdome superior.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.

Referência:

Medida de rigidez (kPa) Estágio de Fibrose

< 2,5 Ausência de fibrose significativa

2.5-2.9 Inflamação crônica / Ausência de fibrose significativa

2.9-3.5 Sugestivo de doença hepática crônica avançada F1-2

3.5-4.0 Compatível com doença hepática crônica avançada F2-3

4.0-5.0 Compatível com doença hepática crônica avançada F3-4

> 5.0 Compatível com doença hepática crônica avançada F4 / HP


RESSONANCIA MAGNETICA DE RINS E VIAS URINÁRIAS

URORRESSONÂNCIA

TECNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Rim direito tópico, de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal habitual.

Rim esquerdo tópico, de dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal habitual.

Ambos os rins apresentam concentração e eliminação adequada do agente de contraste paramagnético.

Ausência de hidronefrose.

Ureteres com trajeto e calibre preservados.

Bexiga com morfologia habitual, de paredes finas e conteúdo homogêneo.

Não foram visualizadas linfonodomegalias nos segmentos avaliados.

Ausência de líquido livre ou coleções na cavidade peritoneal.

A avaliação sucinta das demais estruturas não revelou anormalidades significativas para o protocolo proposto.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


COLANGIORRESSONÂNCIA MAGNÉTICA

TÉCNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1 e T2, bem como sequências fortemente ponderadas em T2 para o estudo das vias biliares. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

RESULTADO:

Vesícula biliar com boa distensão, de paredes finas e regulares. Ausência de falhas de enchimento sugestivas de cálculos. 

Ducto cístico com implantação na margem posterior do colédoco proximal.

Não há dilatação das vias biliares intrahepáticas.

Hepatocolédoco fino, de calibre normal, sem cálculos de volume apreciável.

Ducto pancreático principal de calibre e contornos preservados.

Junção biliopancreática conservada.

Variações anatômicas:

Drenagem do ramo posterior do ducto hepático direito no ducto hepático esquerdo.

Desembocadura do ramo posterior do ducto hepático direito com a margem lateral do ramo anterior do ducto hepático direito.

Confluência tripla caracterizada junção do ramo posterior do ducto direito, ramo anterior do ducto direito e ducto esquerdo para formação do ducto hepático comum.

Drenagem direta do ramo posterior do ducto hepático direito no ducto hepático comum ou cístico.

Inserção baixa do ducto cístico, próximo a ampola duodenal.

Inserção medial do ducto cístico no ducto hepático comum

Ducto cístico longo e paralelo ao ducto hepático comum.

Inserção alta do ducto cístico.

Avaliação sucinta das demais estruturas não revela anormalidades significativas para o protocolo proposto.

Achados adicionais ao estudo do abdome superior:


CONCLUSÃO:

Colangiorressonância magnética normal.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PELVE FEMININA

TECNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão com administração de gel vaginal. Realizadas sequências T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Bexiga com boa repleção, paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo. Meatos ureterais livres.

Canal vaginal de paredes regulares na ausência de distensão endoluminal por gel.

Canal vaginal com boa distensão luminal pelo gel, de paredes finas e lisas.

Colo uterino e canal cervical preservados.

Útero em anteversoflexão, centralizado, com dimensões preservadas e contornos regulares. Mede ___ x ___ x ___ cm, com volume estimado em ___ cm³.

Miométrio com intensidade de sinal habitual, sem definição de nódulos.

Zona juncional regular, com espessura mantida (parede corporal posterior: mm) e intensidade de sinal habitual.

Endométrio homogêneo e centrado, com espessura de ____ mm.

Ligamentos uterossacros e redondos íntegros. Espaços vesicuterino, retrocervical e do septo retovaginal livres.

Ovário direito tópico, com dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal habitual. Apresenta folículos habituais de até ___ cm. O ovário mede ___ x ___ x ___ cm, com volume de ___ cm³.

Ovário esquerdo tópico, com dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal habitual. Apresenta folículos habituais de até ___ cm. O ovário mede ___ x ___ x ___ cm, com volume de ___ cm³.

Canal anal e reto de configuração anatômica.

Ausência de líquido livre patológico na cavidade.

Não há evidência de linfonodomegalias pélvicas.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos limites da normalidade.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PELVE MASCULINA

TÉCNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Bexiga em repleção parcial, com paredes regulares e conteúdo homogêneo. Meatos ureterais livres.

Próstata com morfologia usual, de contornos regulares e lisos. Zonas de transição e periférica com intensidade de sinal habitual, sem evidências de lesões focais suspeitas. Ausência de focos suspeitos de restrição à livre movimentação das moléculas de água ou impregnação precoce anômala pelo agente de contraste paramagnético.

Cápsula prostática íntegra. Planos gordurosos periprostáticos conservados.

A próstata mede ___ x ___ x ___ cm, com volume estimado em ___ cm³ (VR< 30 cm³).

Vesículas seminais simétricas, com dimensões e intensidade de sinal habituais.

Canal anal e reto de configuração anatômica.

Ausência de líquido livre na cavidade pélvica.

Não foram evidenciadas linfonodomegalias nos segmentos avaliados.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PELVE COM ÊNFASE EM BOLSA ESCROTAL

TÉCNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Estruturas ósseas íntegras. Planos miotendíneos regionais conservados.

Pele e subcutâneo com espessura e intensidade de sinal normais.

Testículos tópicos, de dimensões normais, contornos regulares e sinal homogêneo.

Medidas do testículo direito: <> cm.

Medidas do testículo esquerdo: <> cm.

Epidídimos com dimensões normais e sinal habitual.

Cordões espermáticos usuais. Ausência de varicoceles.

Líquido em quantidade habitual nas bolsas testiculares.

Bexiga em repleção parcial, com paredes regulares e conteúdo homogêneo.

Próstata com dimensões habituais, de contornos regulares e lisos. Zona de transição e périférica com intensidade de sinal habitual, sem evidências de lesões focais suspeitas.

Vesículas seminais simétricas, com dimensões e intensidade de sinal habituais.

Canal anal de configuração habitual.

Proeminência numérica de linfonodos nas cadeias inguinofemorais, sem configurar linfonodomegalias, medindo até <> cm.

OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos padrões da normalidade.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA MULTIPARAMÉTRICA DA PRÓSTATA

TÉCNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão. Realizadas sequências dinâmicas T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

INDICAÇÃO CLÍNICA:

 Detecção de neoplasia prostática clinicamente significante].

[Elevação do PSA]

[Estadiamento de neoplasia da próstata]

[Pesquisa de recidiva local pós-prostatectomia].

RESULTADO:

Dimensões da próstata: x  x  cm. Peso estimado em ___ gramas.

Zona de transição:  heterogênea a custa de nódulos de provável hiperplasia. Não há lesões suspeitas para neoplasia significante na glândula central.

Lesão #1: [morfologia] [sinal em T2] [sinal no DWI/ADC] [padrão de realce] [localização] [tamanho]. (score___)*. 

Zona periférica: Não há lesões expansivas com significativa restrição à difusão ou perfusão anômala.

Lesão #1: [morfologia] [sinal em T2] [sinal no DWI/ADC] [padrão de realce] [localização] [tamanho]. (score___)*.

Cápsula prostática: sem abaulamentos ou irregularidades. Feixes vasculonervosos livres.

Vesículas seminais: simétricas, com morfologia e sinal normais.

Linfonodos: ausência de linfonodomegalias.

Pelve óssea: ausência de lesões ósseas com características suspeitas para lesão secundária.

Bexiga: [paredes finas e conteúdo líquido homogêneo.] [paredes trabeculadas e conteúdo homogêneo.] [pequena repleção, limitando a avaliação parietal].

Achados adicionais:

CONCLUSÃO:

Muito baixa probabilidade de neoplasia prostática clinicamente significante (score 1/5)*.

Baixa probabilidade de neoplasia prostática clinicamente significante (score 2/5)*.

Achados indeterminados para neoplasia prostática clinicamente significante (score 3/5)*.

Moderada probabilidade de neoplasia prostática clinicamente significante (score 4/5)*.

Alta probabilidade de neoplasia prostática clinicamente significante (score 5/5)*.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PENIANA

TÉCNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Corpos cavernosos simétricos, íntegros, de contornos regulares e com intensidade de sinal usual.

Corpo esponjoso íntegro, de contornos regulares e com intensidade de sinal usual.

Não há evidências de deformidade, de espessamento da túnica albugínea, da fáscia de Buck ou septo intercavernoso.

Não há sinais de dilatação patológica da uretra anterior.

Feixes neurovasculares conservados.

A avaliação sucinta das demais estruturas não revelou anormalidades significativas para o protocolo proposto.


OPINIÃO:

Exame de ressonância magnética dentro dos limites da normalidade.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PELVE COM ÊNFASE NA AVALIAÇÃO DO CANAL ANAL 

TÉCNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.


RESULTADO:

Junção anorretal tópica.

Canal anal de paredes regulares.

Espaço interesfincteriano e fossas isquioanais livres, sem definição de trajetos fistulosos ou de coleções organizadas.

Esfíncter anal interno e externo com trofismo habitual, sem defeitos focais.

Não foram evidenciadas linfonodomegalias nos segmentos avaliados.

Demais estruturas pélvicas visualizadas sem anormalidades relevantes.


CONCLUSÃO:

Ressonância magnética do canal anal dentro dos limites da normalidade.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DE PELVE (Estadiamento de câncer de reto)

TECNICA:

Realizadas sequencias multiplanares ponderadas em T1, T2 e em difusão com administração de gel vaginal. Realizadas sequências T1 após a injeção intravenosa do meio de contraste paramagnético.

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, antes e após a administração endovenosa do meio de contraste.

ANÁLISE:

Formação expansiva (anular / semi-anular / ulcerada / polipoide / não visualizada), (sem/com) conteúdo mucinoso, distando ____ cm da borda anal e cuja margem distal encontra-se ____ cm (acima / no plano / abaixo) do anel anorretal.

Estende-se por ___ cm e encontra-se (acima da / abaixo da / no plano da) reflexão peritoneal.

A borda infiltrativa do tumor localiza-se de ___ h até___ h.

Porcentagem de envolvimento circunferencial = ___ % da circunferência 

A lesão (é restrita à / estende-se além da) camada muscular própria (, destacando-se extensão radial extramural de ___ mm / destacando-se invasão <>.)

Estadio T (RM): T1 / T2 / T3a (<1 mm) / T3b (de 1-5 mm) / T3c (de 5-15 mm) / T3d (>15 mm) / T4 visceral / T4 peritoneal

Para tumores de reto baixo no plano ou abaixo do anel anorretal:

Extensão para a camada submucosa ou parte da espessura da muscular própria: plano interesfincteriano /mesorretal seguro, fáscia mesorretal livre.

Extensão da espessura total da muscular própria: plano interesfincteriano /mesorretal em risco.

Extensão ao plano interesfincteriano: plano interesfincteriano /mesorretal em risco. Extensão ao esfíncter externo: plano interesfincteriano /mesorretal em risco.

Extensão além do esfíncter externo, no tecido isquiorretal: plano interesfincteriano /mesorretal em risco).

Linfonodos (presentes / ausentes), de aspecto benigno reacional/ com sinal heterogêneo/bordas irregulares, compatíveis com acometimento neoplásico, em número de ___.

(Não há / Há evidência de) invasão venosa extramural de vasos de (pequeno / médio / grande) calibre.

A menor margem de ressecção circunferencial é por (disseminação direta do tumor/ invasão vascular extramural / depósito de tumor), localizada às __ h.

A distância mínima do tumor à fáscia mesorretal é de ___ mm, e a margem de ressecção circunferencial está (livre / envolvida).

(Não há / Há) evidência de implantes peritoneais.

(Não se observam / Destacam-se) linfonodos laterais pélvicos (benignos / malignos, com sinal heterogêneo / bordas irregulares) nas cadeias (obturatória direita/ esquerda, ilíaca externa direita/ esquerda hipogástricas inferiores direita/ esquerda).

Achados adicionais:

Sinais de Invasão da Musculatura Esfincteriana

Não

Invasão do esfincter interno

Invasão do esfincter externo

Estadio T

Indetectável (Tx0)

Invade submucosa (T1)

Invade muscular própria (T2)

Invade ___ mm além da muscular própria (T3)

(a) <1 mm; (b) 1-5 mm; (c) 5-15 mm; (d) >15 mm

Invasão de órgãos adjacentes (a) ou reflexão peritoneal (b) (T4)

Envolvimento Circunferencial da Fáscia Mesorretal

Distância mínima do tumor para a fáscia = ___ mm (folhetos anterior, lateral direito, lateral esquerdo ou posterior)

Distância mínima de linfonodos suspeitos para a fáscia = ___ mm

> 1 mm – provavelmente sem invasão; ≤ 1 mm – provavelmente com invasão 

Invasão vascular

Não

Aumento de calibre com sinal de tumor em pequenos vasos

Aumento de calibre com sinal de tumor em grandes vasos

Estadio N (inclui depósito tumoral)

Número de linfonodos suspeitos = ____

Restrição a difusão? Sim ou Não

Sem Linfonodos ou linfonodos com sinal homogêneo e bordas lisas (N0)

Entre 1 e 3 linfonodos com sinal heterogêneo ou bordas irregulares com até 0,9 cm (N1) 

Mais que 4 linfonodos com sinal heterogêneo ou bordas irregulares com até 0,9 cm (N2) 

Linfonodos Extramesorretal (Ilíacos Externos, Internos ou Obturatórios com até 1,0 cm)

Não

Sinal homogêneo e bordas lisas

Sinal heterogêneo ou bordas irregulares.

CONCLUSÃO

Estadiamento pela RM: T __ N __ M __ , fáscia mesorretal (livre / comprometida), invasão vascular extramural (positiva / negativa). 


DEFECORRESSONÂNCIA


TECNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, sem uso do meio de contraste endovenoso. Realizado estudo dinâmico do assoalho pélvico durante repouso, manobras de Valsalva, contração esfincteriana e evacuatória.


RESULTADO:

Estudo Anatômico (Repouso)

Bexiga com boa repleção, paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo. Meatos ureterais livres.

Uretra tópica, de morfologia usual, medindo <> cm.

Canal vaginal de paredes finas e lisas. Colo uterino e canal cervical preservados.

Útero em anteversoflexão, centralizado, com dimensões preservadas e contornos regulares. Volume estimado em ___ cm³.

Miométrio com intensidade de sinal habitual, sem definição de nódulos.

Zona juncional e endométrio regular, com espessura mantida e intensidade de sinal habitual.

Ovários tópicos, com dimensões normais, contornos regulares e intensidade de sinal habitual. Não há evidências de cistos hemorrágicos.

Canal anal e reto de configuração anatômica.

Musculo puborretal com trofismo e espessura conservada (VR<= 4,0 mm).

Esfincter anal interno, fossas isquioanais e isquiorretais preservados.

Órgãos pélvicos tópicos, acima da linha pubococcígea.

Ângulo anorretal <>° (VR: 85° a 95°)

Largura do hiato elevador <> cm (4,5 +/- 0,7 cm)

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


Manobra de Valsalva

Órgãos pélvico permanecem acima da linha pubococcígea o que é habitua;l.

Movimentação habitual da musculatura elevadora do ânus.

Ângulo anorretal <>°.

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


Contração esfincteriana

Durante a contração esfincteriana, observa-se elevação normal dos órgãos pélvicos.

Ângulo anorretal <>°.

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


Fase evacuatória

Útero, uretra e o colo uterino permanecem tópicos durante a manobra evacuatória. Não se observa anormalidades do eixo uretral.

Ângulo anorretal <>° (103° +/- 25)

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


OPINIÃO:


Exame de ressonância magnética dentro dos limites da normalidade.


DEFECORRESSONÂNCIA


TECNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, sem uso do meio de contraste endovenoso. Realizado estudo dinâmico do assoalho pélvico durante repouso, manobras de Valsalva, contração esfincteriana e evacuatória.


RESULTADO:

Compartimento médio (estático)

Útero em anteversoflexão, centralizado, com dimensões preservadas e contornos regulares. Volume estimado em ___ cm³.

Vagina:


Compartimento médio (dinâmico)

Repouso: ápice vaginal / colo uterino / útero <> cm acima / abaixo da linha pubococcígea

Defecação / Valsalva máxima : ápice vaginal / colo uterino / útero <> cm acima / abaixo da linha pubococcígea


Manobra de Valsalva

Órgãos pélvico permanecem acima da linha pubococcígea o que é habitua;l.

Movimentação habitual da musculatura elevadora do ânus.

Ângulo anorretal <>°.

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


Contração esfincteriana

Durante a contração esfincteriana, observa-se elevação normal dos órgãos pélvicos.

Ângulo anorretal <>°.

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


Fase evacuatória

Útero, uretra e o colo uterino permanecem tópicos durante a manobra evacuatória. Não se observa anormalidades do eixo uretral.

Ângulo anorretal <>° (103° +/- 25)

Linha H mede <> cm (normal até 6,0 cm)

Linha M mede <> cm (normal até 2,0 cm)


OPINIÃO:


Exame de ressonância magnética dentro dos limites da normalidade.



RESSONÂNCIA MAGNÉTICA FETAL

TECNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, sem o uso do meio de contraste endovenoso.

Data da última menstruação: <>

Idade gestacional: <>

RESULTADO:

Bexiga com boa repleção, paredes finas e conteúdo de sinal homogêneo.

Canal vaginal de paredes regulares. Colo uterino anatômico. Canal endocervical fechado.

Útero gravídico, contendo feto único em situação <>, apresentação <>, com posição do dorso à <>. 

Placenta com inserção <>, sem evidência de coleção retroplacentária.

Espessura da placenta: <> cm

Distância do borda placentária inferior ao oríficio interno do colo uterino: <> cm

Volume de líquido amniótico habitual por meio da observação qualitativa.

Crânio íntegro, com padrão de sulcação, giração e mielinização dentro do esperada para idade gestacional. Corpo caloso, cerebelo e tronco cerebral de morfologia conservada. Ausência de dilatação ventricular.

Globos oculares simétricos. Face, coluna, membros / extremidades fetais sem anormalidades detectáveis.

Situs solitus visceral. Pulmões, coração, estômago, vesícula biliar, rins e bexiga de aspecto conservado.

CONCLUSÃO:

Gestação única, tópica.

Desenvolvimento fetal adequado.


RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PLACENTA

TECNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, sem o uso do meio de contraste endovenoso.

Data da última menstruação: <>

Idade gestacional: <>

RESULTADO:

Útero gravídico, contendo feto único/gemelar/trigemelar, em situação cefálica/pélvica/córmica, apresentação longitudinal / transversal e dorso anterior/posterior/direito/esquerdo/superior/inferior.

Placenta com inserção anterior / posterior / lateral direita / lateral; esquerda / fúndica.

Espessura da placenta: <> cm

Distância do borda placentária inferior ao oríficio interno do colo uterino: <> cm

Placenta prévia: ausente / baixa (< 2 cm do OCI) / marginal / parcial / completa / central.

Sinais de acretismo:

Lobulação uterina anormal (aspecto em ampulheta):  presente / ausente

Protuberância placentária: presente / ausente

Heterogeneidade placentária (até 32 semanas): presente / ausente

Protrusão placentária (bexiga / colo / orifício cervical interno): presente / ausente

Bandas de hipossinal em T2 associadas a retração placentária: presente / ausente

Bandas placentárias com hipossinal em T2: presente / ausente

Indefinição da interface placentomiometrial: presente / ausente

Afilamento miometrial: presente / ausente

Vascularização placentária anormal: presente / ausente

Hipervascularização subserosa: presente / ausente

Colo uterino: comprimento de <> cm

Achados adicionais: 


CONCLUSÃO:

Estudo de ressonância dentro dos limites da normalidade / com sinais de acretismo placentário.



RESSONÂNCIA MAGNÉTICA DA PLACENTA

TECNICA:

Exame realizado em equipamento de ressonância magnética com sequências, ponderações e planos específicos para o segmento de interesse, sem o uso do meio de contraste endovenoso.

Data da última menstruação: <>

Idade gestacional: <>


RESULTADO:

Gestação:

Intra-uterina: única / gemelar

Situação: cefálica/pélvica/córmica

Dorso fetal em relação ao eixo materno: anterior/posterior/direito/esquerdo/superior/inferior.


Placenta:

Localização: anterior / posterior / lateral direita / lateral / esquerda / fúndica.

Lobo sucenturiado: presente / ausente

Se presente: localização, <> cm

Placenta prévia: ausente / baixa (< 2 cm do OCI) / marginal / parcial / completa.

Inserção do cordão umbilical: central / marginal / velamentosa

Distância da borda placentária inferior anterior / posterior / lateral direita / lateral esquerda a margem do oríficio interno (OI) do colo uterino: <> cm / recobre o OI

Se placenta anterior:

Contorno: regular / abaulamento focal 

Espessura máxima: <> cm

Interface placentomiometrial: totalmente visível / parcialmente visível

Heterogeneidade placentária: ausente / leve / moderada / acentuada

Heterogeneidade placentária em relação a idade gestacional: habitual / acima do esperado / abaixo do esperado

Bandas placentárias com hipossinal em T2: ausente / presente

Vascularização placentária: habitual / proeminente e desorganizada

Hemorragia placentária: ausente / presente

Formação expansiva: ausente

Formação cística: ausente


Útero:

Contorno: regular, de morfologia piriforme / abaulamento anormal, em ampulheta


Miométrio: sem afilamento ou interrupção anormal / afilamento progressivo usual ao longo do segmento inferior / afilamento progressivo usual posterior pré-aórtico / afilamento focal anormal / ausência focal anormal


Leiomoimas: ausente / presente


Contração: ausente / presente


Colo


Bexiga:

Distensão: vazia / leve / moderada / acentuada

Parede: intacta, com baixo sinal em T2 / abaulamento placentário / invasão placentária

Retração do domo vesical: ausente / presente


Paramétrio:

Ausência de extensão placentária / abaulamento placentário / invasão placentária


Ovários:

Dimensões e textura usuais

Direito: <> cm

Esquerdo: <> cm


Estruturas ósseas:

Habitual para faixa etária.


Achados adicionais: 

Liquido livre: ausente

Formações expansivas anexiais: ausente

Cistos anexiais: ausente

Hidronefrose materna: ausente / fisiológica / obstrutiva / bilateral/ direita / esquerda

Varicosidades gonadais: ausente / patentes / trombosadas / bilateral / direita / esquerda


CONCLUSÃO:

Estudo de ressonância dentro dos limites da normalidade / com sinais de acretismo placentário.